Quando se estabelece que existe um horário específico para se alimentar, o comer se torna quase uma obrigação - e, como tal, vai sendo dissociado do prazer. Pode-se começar, então, um ciclo complicado, que inclui a frustração por não cumprir com essas metas, sensações de insatisfação, fome, triste, culpa, só para citar alguns.
Leia maisQuando falamos em nutrição, é bem comum que automaticamente façamos a associação entre comida e dieta restritiva. Isso acontece porque estamos lidando com uma indústria que, há décadas, relaciona magreza a saúde e bem-estar. E, no que diz respeito a essas dietas, os alimentos são divididos entre “permitidos” e “proibidos”. Assim, a relação com a comida já começa a sofrer uma mudança.
Leia maisA alimentação está relacionada com o cérebro e, por consequência, com a nossa capacidade cognitiva. Para além do paladar, com outros sentidos, como a visão e o olfato, e envolve fatores de ordem pessoal e coletiva, próprios da cultura em que a pessoa está inserida. Por isso, comer está relacionado também com as emoções - boas ou ruins - e ao humor.
Leia maisBato sempre nesta tecla porque ela é muito importante: não existem fórmulas imutáveis e milagrosa quando o assunto é fome ou saciedade. Cada corpo sabe suas necessidades e, por isso, é importante que você aprenda a entender o seu. O que ele te diz?
Leia maisNinguém come igual e existem tipos variados de comedores. Esses tipos são normalmente agrupados por tendências de comportamento e não devem ser vistos sob a perspectiva de julgamento, mas sim da melhoria de vida que pode decorrer do entendimento dos seus próprios padrões.
Leia maisNem sempre alimentar uma criança é tarefa fácil. Alguns pequenos apresentam resistência para comer, seja por rejeitarem alguns alimentos específicos ou por não quererem ingeri-los nos horários determinados pelos tutores. No período de férias, então, isso pode ser ainda mais difícil, com o desejo constante por diversão e, também, por alimentos como doces, processados, entre outros.
Leia mais“Street Food”, da Netflix, é uma dessas séries que você começa e não consegue parar - e, quando acaba, já fica querendo mais. O documentário percorre vários países para mostrar a comida de rua desses locais - e como alguns pratos, insumos e hábitos alimentares são indissociáveis da cultura de um povo. É uma forma de viajar sem sair de casa e de conhecer outras formas de ver o mundo.
Leia maisO Terrorismo Alimentar surge com ideia de que os alimentos devem ser vistos apenas a partir de informações nutricionais (carboidratos, proteínas, com ou sem glúten etc). Dessa forma, também se modifica a forma como nos relacionamos com a comida.
Leia maisA vigorexia um distúrbio de imagem que atinge todos os gêneros e no qual, a partir dessa dificuldade de se ver como é, o indivíduo desenvolve sintomas como cansaço, insônia, dores musculares (pelo excesso de exercícios e falta de descanso), entre outros.
Leia maisAssim, espera-se que as pessoas se alimentem não a partir de um processo consciente, mas de uma padronização alimentar. É como se todo mundo precisasse comer igual, como se não houvesse diversidade
Leia maisÉ como se abundância e restrição fossem os únicos dois espectros com o qual nos relacionamos e, assim, esquecemos que é possível encontrar um caminho no qual o nosso bem-estar é ditado por nós mesmos e pelas necessidades reais do nosso corpo e nosso emocional. Falo muito aqui do comer intuitivo, e o respeito às vontades do nosso corpo.
Leia maisComida também é afeto, memória e identidade e, assim, está permeada de significados. Por isso cada lugar tem sua cultura alimentar e ela é reflexo, entre outros fatores, do clima e da forma como as pessoas se relacionam com ele e com os alimentos disponíveis.
Leia maisNessa arena virtual, a padronização dos corpos e das formas de se portar têm gerado uma pressão enorme em pessoas de várias idades, entre elas crianças e adolescentes.
A alimentação, nesse contexto, vira uma forma de controle e uma moeda de troca: bombardeados de fotos de comidas, de restaurantes, do prazer de se alimentar, também somos apresentados ao oposto, à culpabilização por comer certos alimentos e por ter corpos que possam estar fora das regras estabelecidas pela indústria da beleza.
Leia maisPara além do instinto de comer, ao longo da vida vamos construindo hábitos, adquirindo gostos, absorvendo elementos da cultura e, portanto, muitas vezes acabamos "destreinando" nossa percepção para as necessidades do corpo.
Leia maisInfelizmente, muita gente come para o futuro. Algumas pessoas dizem que continuavam a comer quando já não tinham fome só para ter certeza de que não ficariam com fome mais tarde
Leia maisNossos corpos nos alertam quando precisamos comer, através do sentimento de fome. Essa necessidade física, claro, pode ser atravessada por outras questões de ordem emocional e, por isso, é importante escutar seu corpo e aprender a identificar o que ele quer/precisa
Leia maisQuando falamos em alimentação na infância, geralmente surgem muitas regras. Por se tratar de uma fase importante do desenvolvimento do corpo (e também do emocional), dos primeiros contatos da criança com o mundo e seus vários elementos culturais, os pais ou tutores muitas vezes podem se sentir perdidos em relação às formas de agir com os pequenos.
Leia maisA fome pode ser um termômetro de humor, uma forma de marcar o calendário, um lembrete, uma demonstração de afeto ou até mesmo uma pequena guerra interna. E se engana quem pensa que só conseguimos descobrir qual o pape dela, sozinhos.
Leia maisA fome infligida pelo jejum não é natural e, portanto, vai na contramão das necessidades do organismo, podendo alterar o humor, prejudicar o sono, provocar fadiga, náuseas e vômitos, entre outros problemas, como transtornos alimentares.
Leia maisMais um mito criado pela indústria de dietas restritivas e precisa ser colocado em pauta. Por quê? É muito simples. Os carboidratos têm um papel importante no funcionamento do nosso corpo. Neste artigo, saiba porque é indicado manter o carboidrato na sua alimentação
Leia mais