A alimentação está relacionada com o cérebro e, por consequência, com a nossa capacidade cognitiva. Para além do paladar, com outros sentidos, como a visão e o olfato, e envolve fatores de ordem pessoal e coletiva, próprios da cultura em que a pessoa está inserida. Por isso, comer está relacionado também com as emoções - boas ou ruins - e ao humor.
Leia maisQuando falamos em alimentação na infância, geralmente surgem muitas regras. Por se tratar de uma fase importante do desenvolvimento do corpo (e também do emocional), dos primeiros contatos da criança com o mundo e seus vários elementos culturais, os pais ou tutores muitas vezes podem se sentir perdidos em relação às formas de agir com os pequenos.
Leia maisA fome pode ser um termômetro de humor, uma forma de marcar o calendário, um lembrete, uma demonstração de afeto ou até mesmo uma pequena guerra interna. E se engana quem pensa que só conseguimos descobrir qual o pape dela, sozinhos.
Leia maisNa fome emocional não é o corpo que avisa ao cérebro dessa necessidade, mas o cérebro que "informa" ao corpo desse condição. Na verdade, o cérebro produz essa sensação, e o corpo entende que se trata de uma fome física.
Leia mais"Quando você trata a sua vocação como sagrada, você verá toda a sua vida como sagrada - e as vidas de todos os outros também". Nunca nada fez tanto sentido na hora de resumir a minha profissão.
Leia maisO nosso corpo é só um pedacinho de quem somos. A nossa imagem é construída aos pouquinhos e é muito mais que números e medidas.
Leia maisQuando pensamos na compulsão alimentar, pensamos em sentimentos: o querer e o gostar. Muitas vezes, gostam muito de algo. Outras vezes, queremos muito algo. Nem sempre esse sentimentos aparecem juntos, mas quando aparecem, o nosso corpo fica sem defesas racionais.
Leia mais