Enquanto sociedade, devemos mudar nosso comportamento e, ao invés de nos sentirmos autorizados ou mesmo impelidos a comentar sobre o corpo do outro, nos preocuparmos em saber como a pessoa está. Parar de associar peso a felicidade/tristeza. E, caso ela não esteja bem, prestar apoio e se colocar à disposição para ajudar? Provavelmente, viveríamos de forma mais harmoniosa, não acha? Vamos exercitar a empatia e tratar o outro como gostaríamos de ser tratados?
Leia maisA cada dia, estamos sujeitos a novas descobertas, de conhecimentos e sensações. E, por isso, ninguém permanece estático, por mais que, às vezes, a gente sinta que ainda somos os mesmos. E, se estamos em constante transformação, a nossa relação com o mundo, conosco, nossa aparência e a comida, também vai se modificando.
Leia maisO Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo ocorre quando há uma recusa completa de ingerir alguns alimentos e uma tendência a evitar experimentar novos sabores e texturas. No TARE, ao contrário da anorexia e da bulimia, a não ingestão dos alimentos não está ligada à preocupação com o peso. O próprio aspecto da comida, seja o visual ou mesmo o cheiro, pode causar a negação em ingeri-la e até mesmo sensação de náusea ou outros aspectos físicos e psicológicos.
Leia maisEnquanto sociedade, precisamos rever a forma como abordamos os transtornos alimentares e como acolhemos as pessoas que estão lidando com a questão. E quando falamos de acolhimento, vai muito além de simplesmente reconhecer que os transtornos alimentares existem
Leia maisNessa arena virtual, a padronização dos corpos e das formas de se portar têm gerado uma pressão enorme em pessoas de várias idades, entre elas crianças e adolescentes.
A alimentação, nesse contexto, vira uma forma de controle e uma moeda de troca: bombardeados de fotos de comidas, de restaurantes, do prazer de se alimentar, também somos apresentados ao oposto, à culpabilização por comer certos alimentos e por ter corpos que possam estar fora das regras estabelecidas pela indústria da beleza.
Leia maisPara além do instinto de comer, ao longo da vida vamos construindo hábitos, adquirindo gostos, absorvendo elementos da cultura e, portanto, muitas vezes acabamos "destreinando" nossa percepção para as necessidades do corpo.
Leia maisPode parecer besteira, mas diante das mensagens que nos são enviadas diariamente pelos meios de comunicação, a internet e até por pessoas do nosso entorno, às vezes esquecemos que faz bem comer sem preocupações com calorias, com o julgamento dos outros ou sem a pressão do terrorismo alimentar.
Leia maisInfelizmente, muita gente come para o futuro. Algumas pessoas dizem que continuavam a comer quando já não tinham fome só para ter certeza de que não ficariam com fome mais tarde
Leia maisNossos corpos nos alertam quando precisamos comer, através do sentimento de fome. Essa necessidade física, claro, pode ser atravessada por outras questões de ordem emocional e, por isso, é importante escutar seu corpo e aprender a identificar o que ele quer/precisa
Leia maisEssa fase merece especial atenção pois costuma acentuar algumas inseguranças e levar os indivíduos ainda em formação a tomarem decisões precipitadas e que, muitas vezes, podem ter consequências físicas e/ou psicológicas.
Leia maisEssa não é a primeira vez que ela ou suas irmãs - e várias celebridades - falam de dietas e perda de peso como alternativas tranquilas e rápidas. Pelo contrário: é comum que façam propagandas de produtos que prometem reduzir medidas, inclusive inibindo o apetite.
Leia maisQuando falamos em alimentação na infância, geralmente surgem muitas regras. Por se tratar de uma fase importante do desenvolvimento do corpo (e também do emocional), dos primeiros contatos da criança com o mundo e seus vários elementos culturais, os pais ou tutores muitas vezes podem se sentir perdidos em relação às formas de agir com os pequenos.
Leia maisAcreditamos em uma abordagem da alimentação que perpassa pela conexão, pelo afeto e pela gentileza; olhando para a comida não só como fonte de energia e de nutrientes, mas também com as memórias e sentimentos que fazem parte dessa relação.
Leia maisCorpo magro. Corpo bronzeado. Corpo musculoso. Corpo "sensual". Corpo "sexual". Corpo "saudável". É tanta idealização, é tanta ideia do que um corpo tem que ser, que a gente fica tonto, exausto e frustrado. Haja ordem, regra, padrão e idealização.
Leia maisA fome pode ser um termômetro de humor, uma forma de marcar o calendário, um lembrete, uma demonstração de afeto ou até mesmo uma pequena guerra interna. E se engana quem pensa que só conseguimos descobrir qual o pape dela, sozinhos.
Leia maisA medida que o nosso corpo muda, a plateia vai observando cada milímetro sair do lugar para não esquecer de comentar sobre isso. Você já sentiu que existem algumas pessoas que não conseguem se concentrar em si mesmos e precisam olhar sempre para o outro?
Leia maisRepresentatividade na mídia é um assunto amplamente discutindo que tem tudo a ver com visibilidade. Afinal, quando se ganha visibilidade na mídia, passa-se a representar várias outras pessoas.
Leia maisSe alimentar pode deixar de ser um prazer para se tornar um fardo. Em busca de se adequar a padrões fabricados pela indústria e a publicidade, sem pensar, de fato, na saúde física ou mental, algumas pessoas se submetem a dietas restritivas e a comportamentos que podem se desenvolver em transtornos alimentares e emocionais.
Leia maisA fome infligida pelo jejum não é natural e, portanto, vai na contramão das necessidades do organismo, podendo alterar o humor, prejudicar o sono, provocar fadiga, náuseas e vômitos, entre outros problemas, como transtornos alimentares.
Leia maisUm grande problema que observamos hoje em dia é que a felicidade tem sido vendida como algo único, capaz de ser atingido apenas a partir de certas regras e padrões: seja possuir determinados bem materiais, posição social, um tipo específico de corpo, se comportar de uma certa maneira.
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