Enquanto sociedade, precisamos rever a forma como abordamos os transtornos alimentares e como acolhemos as pessoas que estão lidando com a questão. E quando falamos de acolhimento, vai muito além de simplesmente reconhecer que os transtornos alimentares existem
Leia maisEssa fase merece especial atenção pois costuma acentuar algumas inseguranças e levar os indivíduos ainda em formação a tomarem decisões precipitadas e que, muitas vezes, podem ter consequências físicas e/ou psicológicas.
Leia maisAcreditamos em uma abordagem da alimentação que perpassa pela conexão, pelo afeto e pela gentileza; olhando para a comida não só como fonte de energia e de nutrientes, mas também com as memórias e sentimentos que fazem parte dessa relação.
Leia maisO nosso comer é influenciado por vários fatores e é construído - sim, por mais que não paremos muito para pensar sobre isso, nossos hábitos alimentares e gostos são resultados de experiências acumuladas e dos afetos (e traumas) associados à comida. Por isso, quando falamos em transtornos alimentares, não podemos dissociar a conversa da saúde emocional.
Leia maisNesse cenário, se falar sobre saúde ainda é tabu para muitos homens, tocar em temas como autoimagem e transtornos alimentares é ainda mais complicado.
Leia maisOs TAs são resultados de fatores complexos, de ordem individual, com as questões ligadas às vivências de cada um, e coletivas, fruto de elementos da cultura que legitimam ou não certos tipos de corpos e comportamentos.
Leia maisExiste um estigma muito grande em torno do assunto, como se não falar sobre ele fizesse com que ele desaparecesse, o que não é o caso. Esse silêncio, pelo contrário, só aumenta o preconceito e dificulta a abordagem honesta, capaz de auxiliar quem está convivendo com TAs.
Leia maisO transtorno psicológico da Dismorfia faz com que a pessoa dê demasiada atenção à aparência, superdimensionando detalhes ou mesmo encontrando "problemas" no corpo.
Leia maisNunca foi tão fácil acessar novos lugares e pessoas sem sair de casa, consumindo conteúdos os mais variados possíveis. Mesmo assim, ainda há muita tanta dificuldade de falar sobre os transtornos alimentares e tratá-los de forma natural, sem tabus
Leia maisA bulimia é marcada principalmente por um combo perigoso em termos de saúde e alimentação: a compulsão alimentar e a culpa social pela ingestão de determinados alimentos (em geral, bastante calóricos e tidos como os “vilões” das dietas).
Leia maisO TARE costuma se desenvolver na infância, mas não deve ser confundido com a alimentação seletiva, que é natural no desenvolvimento das crianças
Leia maisO comer transtornado não chega a ser um transtorno alimentar, mas é um hábito que aciona uma série de pré-disposições para transtornos sérios. Seus sinais devem estar no nosso radar.
Leia maisO corpo feminino é sexualizado e adestrado desde muito cedo. Tudo para que ele funcione conforme os direcionamentos machistas da sociedade. Se nos impõem restrições alimentares, é para que sejamos magras, modelares, "padrão". Ou seja, aos moldes do que o machismo entende por "desejável".
Leia maisA compulsão alimentar não vem de uma fome física, mas de uma vontade incontrolável e inexplicável de comer. Geralmente está associada a quadros de ansiedade e depressão.
Leia maisÉ preciso acabar com a ideia de que os transtornos alimentares não são uma fantasia ou uma doença de "gênero" ou "classe". São barreiras reais e concretas capazes de atingir qualquer pessoa, mas que podem ser superados.
Leia maisNove para um. Essa é a proporção média dos casos de transtornos alimentares entre mulheres e homens. Temos a ligeira impressão de que homens nunca se preocupam com nada - diferentemente das mulheres - e que claramente não são afetados por problemas na relação com a alimentação.
Leia maisO nosso corpo pode desenvolver algumas "manias" quando adotamos algumas práticas no nosso dia a dia, que passam longe de ser uma simples peculiaridade. A ruminação é um exemplo disso.
Leia maisQuando pensamos no machismo, temos que lembrar que ele está presente de uma forma tão estrutural que afeta camadas que nem notamos dentro do nosso dia a dia.
Leia maisEste texto é um relato sobre o início de um novo ciclo de libertação. Essa é uma paciente muito querida. Juntas, estamos em progresso no tratamento de anorexia
Leia maisA diabulimia é uma doença que acomete pessoas diagnosticadas com Diabetes tipo 1 que ainda não tem classificação própria dentro do DSM-5, mas está categorizada como um transtorno alimentar.
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